domingo, 26 de setembro de 2010

25/09 - Dia de São Nicolau

São Nicolau de Flüe - Construtor da Paz

Nicolau (Niklaus von Flüe) nasceu em 1417, filho de Heini von Flüe e de Hemma Ruobert, em Flüeli, nas imediações de Sachseln, na região de Obwalden, na Suíça. Sachseln é o centro geográfico da Suíça, que está no coração da Europa. As cidades suíças mais conhecidas e próximas são Berna, Lucerna e Interlaken.
Nicolau torna-se um camponês. Nos seus anos de juventude, também, foi à guerra. Com quase 30 anos, ele constrói uma casa (em 1446) e desposa Dorothea Wyss (nascida em 1432), então com 16 anos. Nascem deles cinco meninos e cinco meninas. Nicolau foi conselheiro e juiz. Ele tinha o dom especial de servir de mediador entre grupos inimigos. Tomando consciência de que juízes e conselheiros eram corruptos, ele deixa os seus cargos políticos (em 1465) e entra numa profunda crise interior. Cada vez mais, busca a solidão e o jejum.

Nicolau reconhece claramente a enfermidade da sua época. Ele vê os corações das pessoas que em suas vidas particulares e públicas objetivam somente os seus proveitos pessoais. Uma vez, ele vê em um sonho a imponente montanha Pilatus afundar-se no chão: "Toda a terra se abriu e todos os pecados foram descobertos. Uma grande quantidade de gente apareceu e por detrás delas a verdade. O grande mal é o egoísmo que seduz as pessoas".
Nicolau luta por um caminho próprio. Por um lado, está ligado à família e por outro, cresce nele a ânsia de renunciar a todos os bens terrenos. Depois de dois anos de dúvidas atormentadoras, Dorothea lhe oferece o "sim" libertador para o passo a um futuro incerto. Nicolau deixa a casa e a família, com a concordância da esposa e dos filhos, no dia de São Galo (Gallus), em 16 de outubro de 1467, então com 50 anos de idade, vestindo unicamente um hábito de penitência. Apesar da separação, Nicolau e Dorothea continuam unidos no amor. Dorothea teve um papel relevante de apoio ao santo caminho de seu marido. Ela também merece, e não menos do que Nicolau, agradecimento e veneração.

Em seu hábito de peregrino, Nicolau caminha em direção à Basiléia (Basel). Ele se detém em Liestal (a pouca distância antes de Basel): a pequena cidade lhe aparece vermelha como fogo. Nicolau conversa com um camponês que vem pelo caminho. Este o aconselha a não ir ao estrangeiro, mas sim servir a Deus em sua pátria. Nicolau passa a noite ao ar livre. Aí, lhe atinge um raio de luz vindo do céu, que lhe dói tanto como que se uma faca lhe tivesse cortado o corpo. Nicolau volta. Sem comida e sem bebida, chega ao seu povoado. Alguns caçadores o encontram nas montanhas. Ele continua procurando, até que quatro luzes mostram a ele o lugar, no qual ele deve assentar-se: na sua própria terra, a uns cem metros da sua casa e de sua família, mais abaixo na profunda garganta de Ranft, ao lado de um riacho. Passa o inverno na pobreza e no frio. No ano seguinte, a gente da terra lhe constrói uma casinha e uma capela (em 1468). De homem do campo, Nicolau von Flüe se torna o ermitão "irmão Nicolau" (Bruder Klaus).

Desde a noite em Liestal, o irmão Nicolau vive sem qualquer alimento corporal. Jejuar, não era para ele algo extraordinário. A eucaristia era o seu principal alimento. O seu filho Hans conta que ele já jejuava quatro dias a cada semana e durante o tempo da quaresma, não comia mais do que um pequeno pedaço de pão e umas poucas peras secas por dia.

Apesar da vida de isolamento, era uma pessoa informada sobre tudo. Tinha a mente atenta e ia ao fundo das coisas. Em sua cela (ainda existente e aberta à visitação), uma janela dá para o interior da capela, no altar. A outra dá para fora, para as pessoas. Os seus conselhos vinham do mais profundo da sua alma.

Nicolau era uma pessoa de imagens (não lia, nem escrevia). Ele se concentrava, para suas meditações e orações, em um quadro formado por um círculo central e seis outros círculos ao redor desse. Em cada círculo há uma gravura com tema teológico sobre a unidade trina de Deus.

Muita gente procurava o irmão Nicolau em busca de conselhos: mulheres e homens, jovens e idosos, pobres e ricos. Em um tempo cheio de intrigas, o irmão Nicolau estava acima dos partidos. Sua vida convicta dava-lhe máxima autoridade moral. O irmão Nicolau contribuiu decisivamente para a paz (Tratado de Stans, 1481) na chamada Confederação, no que hoje conhecemos como Suíça. Os cantões suíços (o equivalente aos estados no Brasil) em conflito conseguem um acordo federal duradouro. Desde então, fica com a fama de pacificador e o consultam como mediador em conflitos políticos e eclesiásticos.

Em sua carta ao conselho da cidade de Berna (Bern) (1482) o ermitão disse àquele povo do que depende a paz: "... a obediência é a maior honra no céu e na Terra, por isso, deveis aspirar serem obedientes uns aos outros. ... a paz está sempre com Deus, porque Deus é a paz." - A paz não se pode ordenar. É um presente. Os conflitos só podem ser resolvidos com pleno respeito mútuo. Não há paz sem justiça. Por isso, a paz apela ao mais profundo das pessoas e pede o nosso maior esforço. Finalmente, a paz se baseia no "ser unido", no ser uno com Deus.

Em 21 de março de 1487, morre o irmão Nicolau, com 70 anos. Ele foi sepultado na Igreja Paroquial de Sachseln. Ele nos deixou a sua principal oração, que o guiou por toda a vida:

Meu Senhor e meu Deus, tirai de mim tudo quanto
Possa afastar-me de Vós!
Meu Senhor e meu Deus, concedei-me tudo quanto
Possa atrair-me a Vós!
Meu Senhor e Meu Deus, tomai-me todo e fazei-me
Inteiramente vosso!

O irmão Nicolau é essencialmente ecumênico. O ermitão adverte as nossas igrejas para não vigiar sobre as fronteiras, mas sim fundir-nos no centro. Nesse centro, na divindade trina, está o "Ser único". É importante que vivamos verdadeiramente a partir do centro da fé.

A sua beatificação ocorreu em 1649 e a sua canonização veio em 15 de maio de 1947, pelo Papa Pio XII.

Os seus contemporâneos chamavam-no, ainda em vida, como "um santo vivo". A sua fama se estendeu por toda a Europa. O poeta suíço Heinrich Federer escreveu em 1921: "O irmão Nicolau é demasiadamente grande para ser apenas suíço. Ele pertence ao mundo todo". Hoje, existem em quatro continentes centenas de igrejas, capelas e escolas consagradas ao santo da paz, Nicolau von Flüe, inclusive, em São Carlos-SP, a Igreja de São Nicolau de Flüe, no bairro de Vila Carmem.

Texto original, site:
http://www.paroquiasaonicolau.org.br/paroquia/padroeiro.asp

Sacramento da Confissão

Oração Inicial: Pai Nosso
Acolhida: Como foi a semana? Alguém fez algo que não foi legal? Alguma briga, discussão, ficou chateado (a) com alguma coisa?
Como se chama o ato de ir contra os ensinamentos de Jesus? Pecado.
Muito bem, hoje veremos um sacramento que veio para o perdão dos pecados.
Vamos ler o texo pg 21(livrinho: Catequese para primeira comunhão – os sacramentos Pe. Cristovam Bubel):
Pelos Sacramentos do Batismo e da Confirmação recebemos uma vida nova e somos enviados em missão para anunciar e testemunhar Jesus e seu Evangenho. Nem sempre, porém, somos fiéis a Jesus, e nem sempre praticamos o que Ele ensinou. Somos imperfeitos, mesmo tendo muita vontade de acertar em tudo. Porque somos fracos, Deus vem em nosso auxílio, na pessoa de Jesus, através do sacramento da Confissão.
A confissão – também chamada de penitência ou reconciliação – é mais uma prova do grande amor que Deus tem por nós. Quando erramos, em e por Jesus Ele nos corrige e perdoa; quando caímos, Ele nos oferece a sua mão, para erguer-nos; quando nos perdemos, Ele nos aponta o caminho.
Porque pecamos, apesar do nosso esforço em praticar o bem, é que Jesus deixou, para a igreja, esse sacramento; é por meio dele que podemos recomeçar depois que erramos.
A Confissão é a chance que Deus, em Jesus, nos oferece de não permanecer no pecado; é um convite para confiar na sua bondade e misericórdia.
1. Somos imperfeitos; por isso precisamos do auxilo de Deus.
2. Pela confissão os nossos pecados são perdoados.
3. Quem perdoa os nossos pecados é Deus, em Jesus.
4. A confissão nos permite recomeçar a viver o que recebemos no batismo e assumimos na Confirmação.
Responda:
1) O que é Confissão?
2) Porque nós precisamos da Confissão?
3) A Confissão é uma prova de amor de Deus por nós? E por quê?

Continuação: Deus é tão misericordioso, Ele quer que todos sejam salvos.
Vamos ler João 8,1-11 (Jesus não veio para condenar – texto da mulher pega em adultério)
Responda:

1) Quem estava condenado a mulher?
2) Qual seria a sua posição?
3) Qual foi a posição de Jesus?
4) Hoje em dia condenamos as pessoas?

Além de condenarmos as pessoas, quando alguém nos ofende o que fazemos? Perdoamos?
Jesus nos perdoa no sacramento da confissão e nos ensina a perdoar também.
Vamos ler Mateus 18,21-35
1. Jesus nos ensinou a perdoar.
2. Devemos perdoar sempre, e a todos.
3. Quem administra, em nome de Jesus, o sacramento da Confissão é a Igreja, na pessoa dos Sacerdotes
4. Quem é cristão deve perdoar como Jesus perdoou.
Responda:
1) Quantas vezes devemos perdoar?
2) A quem Jesus confiou a tarefa de administrar o sacramento da Confissão?
Dinamica Perguntas e respostas, achar a pergunta que se adéqua da resposta, fazer folhas separadas:

1. O QUE É A CONFISSÃO? R: Confissão ou Penitência é o Sacramento instituído por Nosso Senhor Jesus Cristo, para que os cristãos possam ser perdoados de seus pecados, e receberem a graça santificante. Também é chamado de sacramento da Reconciliação.

2. QUEM INSTITUIU O SACRAMENTO DA CONFISSÃO OU PENITÊNCIA? R: O sacramento da Penitência foi instituído por Nosso Senhor Jesus Cristo, segundo nos ensina o Evangelho de São João: "Depois dessas palavras (Jesus) soprou sobre eles dizendo-lhes: Recebei o Espírito Santo. Àqueles a quem vocês perdoarem os pecados, ser-lhes-ão perdoados; àqueles a quem os retiverdes, ser-lhes-ão retidos" (Jo 20, 22-23)

3. A IGREJA TEM A AUTORIDADE PARA PERDOAR OS PECADOS ATRAVÉS DO SACRAMENTO DA PENITÊNCIA/CONFISSÃO? R: Sim, a Igreja tem esta autoridade porque a recebeu de Nosso Senhor Jesus Cristo: "Em verdade vos digo: tudo o que ligardes sobre a terra será ligado no céu, e tudo o que desligardes sobre a terra será também desligado no céu"(Mt 18,18).

4. POR QUE ME CONFESSAR E PEDIR O PERDÃO PARA UM HOMEM IGUAL A MIM? R: Só Deus perdoa os pecados. O Padre, mesmo sendo um homem sujeito às fraquezas como outros homens, está ali em nome de Deus e da Igreja para absolver os pecados. Ele é o ministro do perdão, isto é, o intermediário ou instrumento do perdão de Deus, como os pais são instrumentos de Deus para transmitir a vida a seus filhos, como o médico é um instrumento para restituir a saúde física, etc.

5. OS PADRES E BISPOS TAMBÉM SE CONFESSAM?
R: Sim, obedientes aos ensinamentos de Cristo e da Igreja, todos os Padres, Bispos e mesmo o Papa se confessam com freqüência, conforme o mandamento: "Confessai os vossos pecados uns aos outros " (Tg 5,16 ).

6. O QUE É NECESSÁRIO PARA FAZER UMA BOA CONFISSÃO? R: Para se fazer uma boa confissão são necessárias, um bom e honesto exame de consciência diante de Deus; arrependimento sincero por ter ofendido a Deus e ao próximo; firme propósito diante de Deus de não pecar mais, mudar de vida, se converter; confissão objetiva e clara a um sacerdote; cumprir a penitência que o mesmo nos indicar.

7. COMO DEVE SER A CONFISSÃO? R: Acuse (diga) seus pecados com clareza, primeiro os mais graves, depois os mais leves. Fale resumidamente, mas sem omitir o necessário. Devemos confessar os nossos pecados e não os dos outros. Porém se participamos ou facilitamos de alguma forma o pecado alheio, também cometemos um pecado e devemos confessá-lo.

8. O QUE PENSAR DA CONFISSÃO FEITA SEM ARREPENDIMENTO OU SEM PROPÓSITO DE CONVERSÃO, OU SEJA SÓ PARA "DESCARREGAR" UM POUCO OS PECADOS?
R: Além de ser uma confissão totalmente sem valor, é uma grave ofensa à misericórdia Divina. Quem a pratica, comete um pecado grave de sacrilégio.

10. O QUE SÃO PECADOS GRAVES (MORTAIS) E SUAS CONSEQÜÊNCIAS? R: São ofensas graves à Deus ou ao próximo. Apagam a caridade no coração do homem; desviam o homem de Deus. Quem morre em pecado grave (mortal) sem arrependimento, merece a morte eterna, conforme diz a Escritura: "Há pecado que leva à morte" (1Jo 5,16b).

11. O QUE SÃO PECADOS LEVES (ou também chamados de VENIAIS)? R: São ofensas leves a Deus e ao próximo. Embora ofendam a Deus, não destroem a amizade entre Ele e o homem. Quem morre em pecado leve não merece a morte eterna. "Toda iniqüidade é pecado, mas há pecado que não leva à morte" (1Jo 5, 17).

12. PODEIS DAR ALGUNS EXEMPLOS DE PECADOS GRAVES? R: São pecados graves por exemplo: O assassinato, o aborto provocado, assistir ou ler material pornográfico, destruir de forma grave e injusta a reputação do próximo, oprimir o pobre o órfão ou a viúva, fazer mau uso do dinheiro público, o adultério, a fornicação, entre outros.

13. QUER DIZER QUE TODO AQUELE QUE MORRE EM PECADO MORTAL ESTÁ CONDENADO?
R: Merece a condenação eterna. Porém somente Deus que é justo e misericordioso e que conhece o coração de cada pessoa pode julgar.

15. SE ESQUECI DE CONFESSAR UM PECADO QUE JULGO GRAVE?
R: Se esquecestes realmente, o Senhor te perdoou, mas é preciso acusá-lo ao sacerdote em uma próxima confissão.

16. E SE NÃO SINTO REMORSO, COMETI PECADO? R: Não sentir peso na consciência (remorso) não significa que não tenhamos pecado. Se nós cometemos livremente uma falta contra um mandamento de Deus, de forma deliberada, nós cometemos um pecado. A falta de remorso pode ser um sinal de um coração duro, ou de uma consciência pouco educada para as coisas espirituais. (por exemplo, um assassino pode não ter remorso por ter feito um crime, mas seu pecado é muito grave).

17. A CONFISSÃO É OBRIGATÓRIA? R: O católico deve confessar-se no mínimo uma vez por ano, ao menos para preparar-se para a Páscoa. Mas somos também obrigados toda vez que cometemos um pecado mortal.

18. QUAIS OS FRUTOS DE SE CONFESSAR CONSTANTEMENTE? R: Toda confissão apaga completamente nossos pecados, até mesmo aqueles que tenhamos esquecido. Nos dá a graça santificante, tornando-nos naquele instante uma pessoa santa. Tranqüilidade de consciência, consolo espiritual. Aumenta nossos méritos diante do Criador. Diminui a influência do demônio em nossa vida. Faz criar gosto pelas coisas do alto. Nos exercita na humildade e faz crescer todas as virtudes.

19. E SE TENHO DIFICULDADE PARA CONFESSAR UM DETERMINADO PECADO? R: Se somos conhecidos de nosso pároco, devemos neste caso fazer a confissão com outro padre para nos sentirmos mais à vontade. Em todo caso antes de se confessar converse com o sacerdote sobre a sua dificuldade. Ele usará de caridade para que a sua confissão seja válida sem causar-lhe constrangimentos. Lembre-se, ele está no lugar de Jesus Cristo!

20. O QUE SIGNIFICA A PENITÊNCIA DADA NO FINAL DA CONFISSÃO? R: A penitência proposta no fim da confissão não é um castigo; mas antes uma expressão de alegria pelo perdão celebrado.

Oração Final: Senhor nos ajude a não pecar, a estar ao seu lado e não desviar do seu caminho de verdade e vida. Amém

terça-feira, 14 de setembro de 2010

14/09 - Comemoramos Exaltação da Santa Cruz

Nos reunimos com todos os santos, neste dia, para exaltar a Santa Cruz, que é fonte de santidade e símbolo revelador da vitória de Jesus sobre o pecado, a morte e o demônio; também na Cruz encontramos o maior sinal do amor de Deus, por isso :

"Nós, porém, pregamos um Messias crucificado, escândalo para os judeus, loucura para os pagãos " (I Cor 1,23)

Esta festividade está ligada à dedicação de duas importantes basílicas construídas em Jerusalém por ordem de Constantino, filho de Santa Helena. Uma, construída sobre o Monte do Gólgota e outra, no lugar em que Cristo Jesus foi sepultado e ressuscitado pelo poder de Deus.

A dedicação destas duas basílicas remonta ao ano 335, quando a Santa Cruz foi exaltada ou apresentada aos fiéis. Encontrada por Santa Helena, foi roubada pelos persas e resgatada pelo imperador Heráclio. Graças a Deus a Cruz está guardada na tradição e no coração de cada verdadeiro cristão, por isso neste dia, a Igreja nos convida a rezarmos: "Do Rei avança o estandarte, fulge o mistério da Cruz, onde por nós suspenso o autor da vida, Jesus. Do lado morto de Cristo, ao golpe que lhe vibravam, para lavar meu pecado o sangue e a água jorravam. Árvore esplêndida bela de rubra púrpura ornada dos santos membros tocar digna só tu foste achada".

"Viva Jesus! Viva a Santa Cruz!"

Texto retirado site canção nova
http://www.cancaonova.com/portal/canais/liturgia/santo/index.php?mes=9&dia=14&id=252

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

13º Encontro Jesus chama seus colaboradores

Acolhida: Como estão? Cansados da semana? Alguém comprou algo me mercado para mãe ou pro pai?
Quando a mãe ou pai nos manda fazer algo, como compra pão, eles estão nos enviando a certo lugar para fazermos algo, certo? A palavra enviado, no dicionário quer dizer mensageiro. Hoje vamos descobrir quem são os mensageiros de Deus.
Oração Inicial: Espírito Santo
Trabalhando o tema:
O que fazemos quando temos algo importante para dizer à alguém que está longe de nós e sem telefone?
Podemos mandar um e-mail, um recado no Orkut, ou pedir para alguém mandar um recado.
Quando Jesus recebeu o batismo e iniciou sua missão, quem lembra qual era a missão de Jesus? Anunciar a boa nova, a salvação; muito bem quando ele recebeu o batismo ele saiu para cumprir sua missão, vamos pensar, será que uma pessoa conseguiria fazer com que todo o mundo soubesse de alguma notícia? Hoje em dia, como poderia uma só pessoa dar uma notícia a todas as pessoas do mundo? Por jornal, televisão, e-mail, etc...
Na época de Jesus, não existia tantas facilidades tecnológicas, certo? Como é que o mundo inteiro sabe que Jesus existiu ? Naquela época quando Ele iniciou sua missão, ele chamou 12 pessoas para acompanhá-lo nas cidades, alguém sabe quem são essas 12 pessoas? Os 12 apóstolos. Então podemos afirmar que os 12 apóstolos foram os mensageiros da boa nova de Jesus, eles foram enviados por Jesus para proclamar a salvação.
Vamos anotar na pg 19 (Atividade 1) o sentido da palavra enviado: Mensageiro, quem leva uma notícia que foi envida por alguém para alguém.

Vamos ler o texto da pg 19 :
Jesus queria o bem do povo e desejou que esta sua missão durasse para sempre, que não terminasse nunca.
Formou, então, um grupo de pessoas para trabalhar junto com Ele. O grupo de Jesus foi chamado: “Grupo dos Doze Apóstolos”.
Os Apóstolos foram os amigos e os auxiliares de Jesus. Apóstolos quer dizer : “enviados”. Este foi o primeiro grupo de cristãos que foram enviados por Jesus para levar a sua mensagem de amor e salvação a todos os povos e assim continuar a sua missão aqui na terra.
E nós, fazemos parte do grupo de Jesus?
Jesus também nos escolheu para sermos do seu grupo e para dizer a todas as pessoas que Deus nos ama.

Vamos responder na pg, 19 ainda.(Atividade 2):
Você é também apóstolo de Jesus? Por quê?
Sim, porque Jesus também me escolheu para ser do seu grupo e para dizer a todas as pessoas que Deus nos ama

Bíblia nas mãos
1) Jesus pede nossa ação como apóstolos, ler Lc6,46-49, vamos anotar como podemos ajudar a melhorar nossa comunidade na pg 20 Atividade 3
1) Vamos saber agora os nomes desses 12 Apóstolos, vamos procurar em Lc6,12-16 e anotar na pg 20 Atividade 4

Dinâmica casa sobre a rocha:
Papel , tesoura com criatividade cada um tenta fazer uma casa que pare em pé em cima da mesa sem nada para escorar, depois que todos fizeram a casa a catequista passa soprando e derrubando as casinhas de cima da mesa e fala: Vocês não construíram suas casa sobre a rocha como Jesus pediu.
Sabe o que está faltando? Está faltando Jesus na casa de vocês, está faltando seguim Jesus conforme seus ensinamentos, amor ao próximo, a sorte de vocês que eu trouxe Jesus para segurar a casa de vocês, então o catequista dá a cola para eles colarem na casa no caderno e pede para escrever: Minha casa está sobre a rocha do Senhor Jesus.